Afinal, Meghan Markle foi ou não cortada por família real de foto com Harry? Veja

A família real britânica virou assunto ao homenagear Harry, com quem cortou relações há quatro anos, em seu aniversário. O príncipe completou 40 anos e celebrou a data na Califórnia (EUA), ao lado da mulher, Meghan Markle, e dos dois filhos do casal.

O post de parabéns a Harry chamou atenção por detalhe curioso: na imagem na qual o Duque de Sussex aparece sorrindo, Meghan surge sentada ao seu lado, mas teria sido “cortada” do clique. O registro em questão foi feito durante uma viagem à Irlanda em 2018.

A foto escolhida por Charles III, Camilla, William e Kate Middleton é de um dos últimos eventos de Harry antes de abandonar as atividades como membro sênior da coroa.

Protagonista de tretas e polêmicas reais, Meghan não foi excluída da imagem. Na verdade, existem dois registros diferentes do príncipe durante a viagem.

Retorno?

Um especialista da realeza afirmou ao Daily Mail que o Harry e Meghan estariam desesperados para retomar contato com a família real, e o motivo é relacionado com o possível futuro governo dos Estados Unidos.

De acordo com Richard Eden, a perspectiva surgiu à luz do possível retorno de Donald Trump à Casa Branca, com fontes próximas da realeza sugerindo que o duque e a duquesa de Sussex estão fazendo esforços cada vez mais “intensos” para voltar a ter um bom relacionamento com a monarquia britânica.

Durante uma visita ao Trump International Golf Links, na Escócia, no início desta semana, o filho do ex-presidente, Eric Trump, chamou o Harry e Meghan de “alecrins dourados”, e repetiu as afirmações do pai de que o príncipe poderia ser deportado se os republicanos ganhassem. “Vocês podem ficar com esses dois. Talvez não os queiramos mais; parece que eles estão em uma ilha só deles”, disse.

Donald Trump já havia sugerido que Harry, que vive nos EUA desde 2020, não teria “privilégios especiais” e, de fato, poderia ser deportado se fosse descoberto que ele falsificou informações em seu formulário de visto.

Em sua autobiografia, Spare, Harry revelou que já havia consumido drogas, incluindo cocaína, maconha e cogumelos psicodélicos – o que, de acordo com a lei dos EUA, normalmente seria motivo para a rejeição de um pedido de visto.