Quarta-feira, 22 de janeiro de 2025

Carnaval: Cirurgião explica cirurgias plásticas de Viviane Araújo e alerta sobre “chip da beleza”

Com o Carnaval já chegando, a atriz e rainha de bateria, Viviane Araújo, revelou detalhes de intervenções estéticas que realizou para se preparar para os desfiles.

Segundo o cirurgião plástico Bora Kostić, em maio do ano passado Viviane já havia realizado a troca do seu silicone e a remoção de uma pequena “gordurinha” na cicatriz da cesariana. “A troca do silicone é uma prática comum para garantir a manutenção da firmeza e da estética ao longo do tempo. Nesse caso específico, a intervenção teve como objetivo assegurar a longevidade e a segurança do implante”, afirmou o especialista.

Sobre a remoção da gordura, Kostic explicou que foi um procedimento refinado com o objetivo de aprimorar contornos. “Essas intervenções são realizadas com moderação para garantir um equilíbrio harmônico, pois muitas vezes temos gordurinhas localizadas que não secam mesmo com muita atividade física e dieta”, explica o profissional.

A atriz também destacou que está utilizando o tão polêmico “chip da beleza”. “Tenho acompanhamento com nutricionista, ortomolecular e aderi ao chip hormonal. Me dá um gás a mais, mais disposição, para treinar bem e deixa minha pele com uma textura melhor”, afirmou Araújo.

Viviane Araújo chamou a atenção, mais uma vez, ao desfilar durante um ensaio técnico do Salgueiro, escola de samba em que é rainha de bateria há mais de 15 anos. Ela apareceu exibindo um corpo sequíssimo e todo musculoso, que deu o que falar nas redes sociais na semana anterior.

“[Estou] focada. Não comecei para o carnaval. Estou desde julho, construindo até o ponto em que eu quero chegar, no meu propósito, que é voltar bem. Acho que as pessoas estão notando mais a diferença porque no carnaval passado, o meu corpo ainda não tinha voltado completamente após a gravidez”, explicou.

Bora Kostic alerta que o uso de hormônios para fins estéticos não é isento de complicações, já que não existe dose segura para o uso de hormônios apenas para questões estéticas ou de aumento de performance. “Os efeitos colaterais podem ser imprevisíveis e graves. Há casos de infarto agudo do miocárdio, tromboembolismo, acidente vascular cerebral, complicações cutâneas, hepáticas, renais, musculares e infecções associadas ao uso dos implantes. Além de efeitos psicológicos e psiquiátricos, como ansiedade, agressividade, dependência, abstinência e depressão que podem ser agravadas pelos implantes, já que não possuem aval da Anvisa”, finaliza.

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