Domingo, 22 de dezembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 6 de setembro de 2023
Cauã Reymond, de 43 anos, se diverte com os possíveis rumos de Caio em “Terra e Paixão”, trama das 9 da TV Globo. No momento, o produtor rural vive um romance ardente com Aline (Barbara Reis), mas tudo pode mudar a qualquer momento. Por enquanto, o ator só tem uma certeza sobre o futuro do personagem: ele passará por reviravoltas.
“Até hoje não mataram mocinho [risos]. Em todos esses anos de carreira. Se me matarem, tudo certo. O pessoal está gostando muito da Aline e do Caio. Estou feliz. Estamos chegando no meio da novela, provavelmente o casal se separa, como uma boa história de novela. Ela fica com alguém e eu fico com alguém. E daí tem uma grande chance de eles se reencontrarem ou de seguirmos caminhos diferentes. Não tenho a arrogância de dizer que vou terminar com ela, mas adoraria. Só que não está nas minhas mãos. Assim como eu não sei se vou morrer”, reflete.
O ator admite não ser do tipo que acompanha a repercussão da novela pelas redes, em tempo real, mas fica sabendo de tudo no dia seguinte. “Sou daqueles que leem só os primeiros comentários das pessoas. Não acompanho o Twitter, não me assisto e tento não ler as minhas entrevistas. Tenho uma equipe muito boa que faz isso por mim enquanto trabalho onze horas por dia, gravo muito. Mas sou muito feliz assim. Naturalmente, quando é um assunto sério sobre a gente, a gente fica sabendo, mas prefiro focar no que estou fazendo”, explica.
Questionado sobre como tem lidado com a passagem do tempo, Cauã afirma estar vivendo uma nova fase. “Para mim acabou sendo uma construção de uma nova libertação. Me senti mais livre para fazer o que faço, sem ficar me questionando tanto sobre o olhar dos outros. Isso tem a ver com a chegada dos 40. Tento fazer o meu melhor enquanto estou fazendo e depois vou tentando curtir a caminhada”, avalia.
Preocupado com seu bem-estar, ele procura levar uma vida saudável. “Sou muito vaidoso e cuidadoso com o que como, procuro dormir bem… Já perdi pessoas muito queridas para doenças trágicas. E, depois dessas perdas, comecei a me abraçar melhor. Isso faz com que eu queira me cuidar melhor”, entrega.