Por Redação Rádio Pampa | 2 de janeiro de 2023
Os fãs da cantora Céline Dion ficaram revoltados com uma recém-divulgada lista de 200 maiores cantores e cantoras da história. O ranking produzido pela versão norte-americana da revista Rolling Stone tem a cantora Aretha Franklin em primeiro e nenhuma menção a Dion.
Publicado desde 2008 e regularmente atualizado, o ranking da Rolling Stone tem Aretha Franklin na primeira posição e as demais posições do top 10 com Whitney Houston, Sam Cooke, Billie Holiday, Mariah Carey, Ray Charles, Stevie Wonder, Beyonce, Otis Redding e Al Green.
Até o 20º lugar, o ranking é composto por Little Richard, John Lennon, Patsy Cline, Freddie Mercury, Bob Dylan, Prince, Elvis Presley, Celia Cruz, Frank Sinatra e Marvin Gaye.
“Já ouviram falar na Céline Dion? Busquem se informar sobre ela”, ironizou uma pessoa no Twitter em reação à lista com a ausência da cantora. “Vocês esqueceram da Céline Dion…”, escreveu outra. “Como alguém esquece que a Céline Dion existe?”, perguntou uma terceira. “A Céline Dion não está na lista, tem algo errado aí”, criticou mais alguém.
Dion tem mais de 200 milhões de discos vendidos ao redor do mundo. Sete de seus álbuns venderam mais de 10 milhões de cópias, sendo uma das mulheres com mais discos vendidos na história.
A cantora também acumula cinco troféus do Prêmio Grammy. Sua performance de ‘My Heart Will Go On’, presente na trilha sonora de ‘Titanic’ (1997), venceu o Oscar de melhor canção original na cerimônia de 1998 do prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood.
Doença
Recentemente, a cantora canadense revelou que foi diagnosticada com uma doença autoimune rara chamada síndrome da pessoa rígida (SPR). Ela também é conhecida pelo nome em inglês Stiff-Person Syndrome (SPS).
A condição faz com que seus músculos tenham espasmos incontroláveis. Dion divulgou a notícia pelo Instagram, anunciando que terá de cancelar shows marcados para o Reino Unido e a Europa em 2023.
“Há muito tempo venho lidando com problemas de saúde”, disse a cantora em vídeo. “Enquanto ainda aprendemos sobre essa condição rara, pelo menos agora sabemos que é isso que está causando os espasmos que tenho”, explicou. De acordo com ela, a doença afeta uma em 1 milhão de pessoas.
“Infelizmente, esses espasmos afetam todos os aspectos da minha vida diária, às vezes causando dificuldades quando ando e não me permitindo usar minhas cordas vocais para cantar da maneira que estou acostumada.”
