Terça-feira, 19 de novembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 18 de novembro de 2024
Ederson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Abner; Bruno Guimarães, Gerson e Raphinha; Vini Jr., Igor Jesus e Savinho. É com esse time que o Brasil encara o Uruguai nesta terça-feira (19), às 21h45 (horário de Brasília), na Fonte Nova, em Salvador, na Bahia, pelas 12ª rodada das eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2026 – a última do ano.
Dorival Júnior armou o time na atividade de domingo, no Barradão, e confirmou em entrevista coletiva nessa segunda-feira. Em seguida, o treinador comandou o último treinamento já no palco da partida com a presença de 130 convidados entre familiares e patrocinadores.
Danilo retorna ao time no lugar de Vanderson, suspenso, após duas partidas e a tendência é que reassuma a braçadeira de capitão. O lateral ficou no banco de reservas diante de Peru e Venezuela.
Como já tinha acontecido da partida contra o Peru para Venezuela, Dorival fez a escolha por fazer mudança apenas obrigatória e não por opção. Diante dos venezuelanos, apenas Vini ocupou o lugar de Rodrygo, cortado por lesão muscular.
Com 17 pontos, o Brasil é o quarto colocado nas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2026, atrás da Argentina (22), Uruguai (19) e Colômbia (19).
Com sete pontos dos últimos nove conquistados e atuações mais convincentes do que na eliminação na Copa América para os próprios uruguaios, não é exagero falar em caráter decisivo para o reencontro. Se vencer, o Brasil tem chances de terminar o ano na segunda colocação, com a corda longe do pescoço e em paz para receber Neymar de volta na Data Fifa de março. Por outro lado, há o risco de fechar 2024 na mesma sexta colocação que começou em caso de tropeço.
“Desde que assumimos, tivemos que fazer 19 cortes já após as convocações ao longo do ano. Estamos em um processo de conhecer alguns atletas, dando oportunidades e mantendo uma estrutura para adaptação rápida. Tudo isso são sinais de que as coisas estão começando a caminhar. Claro que precisamos transferir e transformar em resultados, que ainda não são da maneira que queríamos, mas estamos em um caminho interessante e os jogadores entendem isso”, disse o treinador.
“Espero que daqui para frente os resultados sejam melhores pelo que estamos vendo nos treinamentos. Essas três apresentações de setembro, outubro e novembro nos deu um contato maior e ajudou a diminuir a distância entre o que está proposto e o que está sendo assimilado”, disse Dorival.
Dorival assumiu uma Seleção que flertava com a repescagem (em sexto com apenas sete pontos) e chegou a ficar temporariamente na sétima colocação no decorrer da rodada de setembro. Neste caminho, o treinador reforçou necessidade de ter paciência e respeitar os processos, admitiu que as oscilações ainda vão ocorrer, mas agora indica esperança de que o viés de melhora das partidas contra Chile, Peru e Venezuela continue em balanço da temporada.
Por Redação Rádio Pampa | 18 de novembro de 2024
Ederson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Abner; Bruno Guimarães, Gerson e Raphinha; Vini Jr., Igor Jesus e Savinho. É com esse time que o Brasil encara o Uruguai nesta terça-feira (19), às 21h45 (horário de Brasília), na Fonte Nova, em Salvador, na Bahia, pelas 12ª rodada das eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2026 – a última do ano.
Dorival Júnior armou o time na atividade de domingo, no Barradão, e confirmou em entrevista coletiva nessa segunda-feira. Em seguida, o treinador comandou o último treinamento já no palco da partida com a presença de 130 convidados entre familiares e patrocinadores.
Danilo retorna ao time no lugar de Vanderson, suspenso, após duas partidas e a tendência é que reassuma a braçadeira de capitão. O lateral ficou no banco de reservas diante de Peru e Venezuela.
Como já tinha acontecido da partida contra o Peru para Venezuela, Dorival fez a escolha por fazer mudança apenas obrigatória e não por opção. Diante dos venezuelanos, apenas Vini ocupou o lugar de Rodrygo, cortado por lesão muscular.
Com 17 pontos, o Brasil é o quarto colocado nas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2026, atrás da Argentina (22), Uruguai (19) e Colômbia (19).
Com sete pontos dos últimos nove conquistados e atuações mais convincentes do que na eliminação na Copa América para os próprios uruguaios, não é exagero falar em caráter decisivo para o reencontro. Se vencer, o Brasil tem chances de terminar o ano na segunda colocação, com a corda longe do pescoço e em paz para receber Neymar de volta na Data Fifa de março. Por outro lado, há o risco de fechar 2024 na mesma sexta colocação que começou em caso de tropeço.
“Desde que assumimos, tivemos que fazer 19 cortes já após as convocações ao longo do ano. Estamos em um processo de conhecer alguns atletas, dando oportunidades e mantendo uma estrutura para adaptação rápida. Tudo isso são sinais de que as coisas estão começando a caminhar. Claro que precisamos transferir e transformar em resultados, que ainda não são da maneira que queríamos, mas estamos em um caminho interessante e os jogadores entendem isso”, disse o treinador.
“Espero que daqui para frente os resultados sejam melhores pelo que estamos vendo nos treinamentos. Essas três apresentações de setembro, outubro e novembro nos deu um contato maior e ajudou a diminuir a distância entre o que está proposto e o que está sendo assimilado”, disse Dorival.
Dorival assumiu uma Seleção que flertava com a repescagem (em sexto com apenas sete pontos) e chegou a ficar temporariamente na sétima colocação no decorrer da rodada de setembro. Neste caminho, o treinador reforçou necessidade de ter paciência e respeitar os processos, admitiu que as oscilações ainda vão ocorrer, mas agora indica esperança de que o viés de melhora das partidas contra Chile, Peru e Venezuela continue em balanço da temporada.