Sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025
Por Redação Rádio Pampa | 19 de fevereiro de 2025
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, revelou, em delação premiada, que o ex-presidente pediu o monitoramento do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, por desconfiar de reunião entre ele e o vice, Hamilton Mourão (Republicanos).
“Indagado sobre o motivo da determinação feita pelo então presidente Jair Bolsonaro, para que fosse realizado o acompanhamento do ministro Alexandre de Moraes, [Mauro Cid] respondeu que um dos motivos foi o fato de que o então presidente havia recebido uma informação de que o general Mourão estaria se encontrando com o ministro Alexandre de Moraes em São Paulo (SP), e que foi uma maneira de verificar se essa informação era verdadeira ou não”, diz trecho da delação.
Moraes retirou o sigilo sobre a delação de Mauro Cid na manhã desta quarta-feira (19), após a Procuradoria-Geral da República oferecer denúncia contra 34 pessoas na investigação que aponta uma trama golpista no país, com o objetivo de manter Bolsonaro na presidência, mesmo após a derrota na eleição de 2022.
Por Redação Rádio Pampa | 19 de fevereiro de 2025
O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Mauro Cid, revelou, em delação premiada, que o ex-presidente pediu o monitoramento do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, por desconfiar de reunião entre ele e o vice, Hamilton Mourão (Republicanos).
“Indagado sobre o motivo da determinação feita pelo então presidente Jair Bolsonaro, para que fosse realizado o acompanhamento do ministro Alexandre de Moraes, [Mauro Cid] respondeu que um dos motivos foi o fato de que o então presidente havia recebido uma informação de que o general Mourão estaria se encontrando com o ministro Alexandre de Moraes em São Paulo (SP), e que foi uma maneira de verificar se essa informação era verdadeira ou não”, diz trecho da delação.
Moraes retirou o sigilo sobre a delação de Mauro Cid na manhã desta quarta-feira (19), após a Procuradoria-Geral da República oferecer denúncia contra 34 pessoas na investigação que aponta uma trama golpista no país, com o objetivo de manter Bolsonaro na presidência, mesmo após a derrota na eleição de 2022.