Domingo, 22 de dezembro de 2024

Etiqueta a bordo: seis atitudes de passageiros que irritam comissários de bordo durante o voo

Quando você está no avião, costuma cutucar o comissário de bordo para pedir um copo d’água? Ou entregar seu lixo bem na hora em que ele está passando com o carrinho de comida ou bebida? Ou mesmo arrisca um papo charmoso para tentar um upgrade para a classe executiva? Se você faz alguma dessas coisas, é melhor repensar seu comportamento nos ares.

Lixo

Um dos comportamentos dos passageiros que mais irritam os comissários de bordo é entregar lixo entre os horários reservados para a coleta. A atitude pode até parecer positiva, já que ninguém gosta de sujeira acumulada nas poltronas, mas há um momento certo para isso, quando os comissários estão com luvas e carregam recipientes apropriados. Aproveitar que o profissional está passando pelo corredor para se desfazer de um lixinho pode ser um baita inconveniente.

Por favor, não cutuque

Algo que realmente tira os comissários de bordo do sério é quando o passageiro encosta no braço, ou mesmo cutuca, para chamar a sua atenção ou pedir algo. O toque pessoal pode ser comum para muita gente de várias culturas, mas para outros tantos é inaceitável e constrangedor. Como as tripulações costumam ser formadas por pessoas de diversos lugares e origens, o ideal é presumir que o trabalhador em serviço não gostaria de ter seu espaço pessoal invadido.

Sem apelidos ou paquera

Outro comportamento bastante reprovado pelos comissários de bordo (e que afeta especialmente as mulheres) é quando um passageiro toma “certas liberdades” e passa a tratá-los com apelidos que não cabem naquele ambiente, entre pessoas que não se conhecem.

Termos como “querida”, “gracinha”, “princesa” e “boneca” são usados como elogios às comissárias. Os passageiros que se comportam dessa maneira acabam recebendo, por sua vez, um apelido: Philip. Essa é a maneira de o comissário alertar ao restante da tripulação a presença de um viajante inconveniente.

Piores até que os apelidos “carinhosos” são os flertes a bordo. Os comissários relatam que as paqueras se dão tanto como tentativa de um encontro amoroso a dez mil metros de altitude quanto para conquistar um upgrade para a classe executiva, por exemplo.

Comida, só no horário certo

Algumas companhias aéreas permitem que seus passageiros de primeira classe (ou até mesmo na executiva, com menos frequência) escolham o melhor momento para fazer suas refeições a bordo. Mas esse é um privilégio para muitos poucos. Quem já voou de classe econômica sabe que todo mundo come ao mesmo tempo, e as questões são mais logísticas do que outra coisa.

Ainda assim, de acordo com os relatos dos comissários na internet, há passageiros que querem pedir sua comida ou bebida fora do momento do serviço de bordo. E isso realmente irrita a tripulação.

Deixe para os profissionais

Nem todos os passageiros são folgados ou desrespeitosos, é claro. Alguns querem até mesmo ajudar os comissários, mas podem acabar atrapalhando. Um dos exemplos mais frequentes é quando um viajante, por conta própria, decide arrumar as malas alheias no compartimento superior de bagagem. Mas isso, às vezes, dá até mais trabalho para os comissários.

Palavras mágicas

Por último, mas não menos importante: as palavrinhas que fazem mágica no chão também funcionam a dez mil metros de altitude. Para muitos comissários, o que mais irrita é o passageiro que não consegue dizer ao menos termos como “por favor” e “obrigado”.

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