Quinta-feira, 26 de dezembro de 2024

Família de Agnaldo Rayol comenta demora no socorro de cantor: “Sangramento intenso”

A família de Agnaldo Rayol comentou por meio de uma nota publicada no perfil do Instagram do cantor neste sábado (09), a demora no socorro do artista, que morreu aos 86 anos no dia 4 de novembro após uma queda em casa. Desde a primeira ligação ao SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) até a saída da ambulância em direção ao hospital se passaram 1h22 minutos.

Durante a espera, Rayol perdeu muito sangue. Segundo seus familiares, foram necessárias três toalhas de banho para conter o sangramento.

“Após apuração das imagens, constatamos que o tempo total — desde a primeira ligação ao SAMU até a saída da ambulância em direção ao hospital — foi de 1h22 minutos. Durante o período de espera pela ambulância, foi oferecido auxílio telefônico pelo SAMU, pois o cantor apresentava sangramento intenso; segundo a família, foram necessárias três toalhas de banho para conter o sangramento”, começou o comunicado escrito pela assessoria de Rayol.

O comunicado ainda detalhou cada movimentação do SAMU no atendimento ao artista. Rayol chegou consciente ao local, mas devido a um traumatismo craniano não aguentou e morreu às 8h30 do mesmo dia.

“A primeira ligação para o SAMU foi feita em 04/11 às 3h30. A ambulância chegou à entrada do edifício às 4h19, ou seja, 49 minutos após a primeira das quatro ligações realizadas. Os profissionais entraram no prédio às 4h22 e, após prestar atendimento, saíram com o cantor na maca às 4h38. A ambulância fechou suas portas às 4h41 e permaneceu parada no local até as 4h52, totalizando 14 minutos em frente ao edifício antes de seguir para o hospital HSanp, localizado a 1,8 km de distância. O cantor chegou ao hospital consciente, foi diagnosticado com traumatismo craniano e veio a falecer às 8h30 do mesmo dia”, finalizou a assessoria.

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A família de Agnaldo Rayol comentou por meio de uma nota publicada no perfil do Instagram do cantor neste sábado (09), a demora no socorro do artista, que morreu aos 86 anos no dia 4 de novembro após uma queda em casa. Desde a primeira ligação ao SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) até a saída da ambulância em direção ao hospital se passaram 1h22 minutos.

Durante a espera, Rayol perdeu muito sangue. Segundo seus familiares, foram necessárias três toalhas de banho para conter o sangramento.

“Após apuração das imagens, constatamos que o tempo total — desde a primeira ligação ao SAMU até a saída da ambulância em direção ao hospital — foi de 1h22 minutos. Durante o período de espera pela ambulância, foi oferecido auxílio telefônico pelo SAMU, pois o cantor apresentava sangramento intenso; segundo a família, foram necessárias três toalhas de banho para conter o sangramento”, começou o comunicado escrito pela assessoria de Rayol.

O comunicado ainda detalhou cada movimentação do SAMU no atendimento ao artista. Rayol chegou consciente ao local, mas devido a um traumatismo craniano não aguentou e morreu às 8h30 do mesmo dia.

“A primeira ligação para o SAMU foi feita em 04/11 às 3h30. A ambulância chegou à entrada do edifício às 4h19, ou seja, 49 minutos após a primeira das quatro ligações realizadas. Os profissionais entraram no prédio às 4h22 e, após prestar atendimento, saíram com o cantor na maca às 4h38. A ambulância fechou suas portas às 4h41 e permaneceu parada no local até as 4h52, totalizando 14 minutos em frente ao edifício antes de seguir para o hospital HSanp, localizado a 1,8 km de distância. O cantor chegou ao hospital consciente, foi diagnosticado com traumatismo craniano e veio a falecer às 8h30 do mesmo dia”, finalizou a assessoria.

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