Sábado, 21 de dezembro de 2024

Gasto dos Correios com patrocínios sobe 3.200%

Com as contas já registrando rombo recorde em 2024, na casa dos R$2 bilhões, e subindo, os Correios abriram os cofres nos dois anos em que Lula está no poder e multiplicou a gastança com patrocínio. As contas, no vermelho, mostram que a decisão foi, no mínimo, precipitada. Este ano, até setembro, os contratos dos Correios giraram em R$32,2 milhões, aumento significativo em relação a 2023, R$3,3 milhões. Um disparate comparado aos anos Bolsonaro; R$1,1 milhão de 2019 a 2022.

Lolladesperdício

Este ano, o Lollapalooza garfou R$6 milhões dos Correios. O objetivo, diz a empresa, foi “fortalecimento da imagem” junto ao público jovem.

Puxa a ficha

O presidente dos Correios é Fabiano Silva dos Santos, amigo de Zeca Dirceu e chamado no PT de “churrasqueiro do Lula”, seu maior talento.

Um cafezinho

Os valores são da transparência dos Correios. O contrato com início de vigência mais recente é de 18 de setembro, R$70 mil, o menor do ano.

Sem explicação

Os Correios foram procurados para explicar o desperdício do dinheiro do pagador de impostos, mas não houve resposta até o fechamento.

Comenda de Lula a ‘carniceiro’ custa caro ao Brasil

O Ministério das Relações Exteriores divulgou outra nota ensaboada apelando ao “direito internacional humanitário”, só agora, após a queda de Bashar al-Assad, acusado de mandar matar meio milhão de críticos e rivais. Al-Assad já fazia jus à alcunha de “carniceiro de Damasco” quando recebeu de Lula (PT), em 2010, a mais alta condecoração: o Gran-Colar da Ordem do Cruzeiro do Sul. Em seu esquerdismo atrasado, Lula bajula regimes “antiamericanos” como China, Cuba, Venezuela, Irã, Rússia etc., pouco ligando para as atrocidades nesses países. Importante é lacrar.

Rebordosa temida

Como os sírios não esquecem o aval de Lula ao tirano, temia-se no Itamaraty algum tipo de represália contra os nossos diplomatas.

Consciência pesou

Mesmo sem conflitos entre sírios, após a queda do tirano, o governo preferiu orientar os diplomatas brasileiros a abandonarem a Síria.

Xô, carniceiro

Além de execuções em massa, o “carniceiro” expulsou da Síria mais de 5 milhões de sunitas, maioria da população, que agora o enxotaram.

Nova afronta

Para o senador Eduardo Girão (Novo-CE), o julgamento da “regulação” das redes sociais no STF é nova afronta com o Legislativo, assim como o julgamento sobre a lei das drogas, que pretende liberalizar a maconha.

PT sumiu

Nem mesmo os petistas ajudaram a dar quórum da CCJ do Senado para votar a reforma tributária. Dos seis senadores que compõem a comissão, só dois deram as caras: Rogério Carvalho (SE) e Augusta Brito (CE).

Pesquisa camarada

Censo das Secretárias 2024 de ONGs bancadas pela Fundação Lemann diz que 93% das secretárias em Estados e capitais sofreram violência psicológica e 33%, violência sexual. Secretarias do governo federal ficaram fora, mesmo após tantos casos de assédio. Muito conveniente.

Vai que cola

Para não melar de vez a votação do pacote fiscal, o governo Lula quer pagar as emendas de 2024 ainda este ano. O Planalto aposta no “se colar, colou” para seguir as normas de Flávio Dino (STF) só em 2025.

Selic nas alturas

O Comitê de Política Monetária (Copom) anuncia amanhã o novo valor da Selic. O mercado financeiro, diz levantamento do Banco Central, espera que a taxa, hoje em 11,25%, feche o ano em 12% ou 12,25%.

MEI defasado

Requerimento do deputado Fausto Pinato (PP-SP) pediu a inclusão na pauta do projeto que atualiza o defasado valor máximo do MEI. A proposta eleva o valor do teto atual de R$81 mil para R$130 mil.

Manoelzinho no comando

O conselheiro decano Manoel de Andrade assumirá nesta quarta (11) a presidência do Tribunal de Contas do DF. Era taxista quando foi eleito deputado até chegar ao TCDF por escolha do governador Joaquim Roriz.

Trump sem salário

Presidente eleito dos EUA, Donald Trump anunciou que não vai receber salários no seu segundo mandato. Será o primeiro mandatário americano da História a não ser remunerado por dois mandatos.

Dúvida no Boteco Brasil

Seria inconstitucional câmera corporal obrigatória para autoridades?

PODER SEM PUDOR

Deus sem votos

Roger Levy disputou em São Paulo uma vaga na Câmara dos Deputados, nos anos 1980, quando o general João Figueiredo assumia a presidência da República. Levy teve um desempenho ruim, três mil votos. “⁠Mas me sinto Deus!”, disse a um jornalista. E por que? “⁠Ora, Figueiredo foi eleito com 300 votos, o papa com 100 votos. Com três mil, eu me sinto Deus….”

(Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos – @diariodopoder)

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