Sábado, 21 de dezembro de 2024

Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso esvaziam mansão de R$ 25 milhões: “A mudança é real”; veja

Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso estão no processo de mudança de sua mansão no Jardim do Itanhangá, no Rio de Janeiro, apelidada de “Casa da Tenda”. Ambos compartilharam que estão na fase de “esvaziar” a casa, avaliada em R$ 25 milhões pela Realler Imóveis, corretora responsável pela venda da propriedade.

“Tem alguma empresa de mudança com caminhão grande? Que seja responsável por tudo, coloque [os itens] no lugar. A gente precisa”, disse Gagliasso, que pediu aos seguidores por dicas de “personal organizers”, profissionais responsáveis por planejar e organizar espaços como closets e armários.

Ewbank contou que o casal reuniu mais de dez caixas de roupas durante a limpeza do local. Tudo será destinado a um brechó virtual chamado Enjoei. “Tem mais de 300 peças. [São] mais de dez caixas de mudança grandes”.

O casal tem três filhos: Títi, de 11 anos, Bless, de 9 anos, e o caçula Zyan, de 4 anos, e também possui uma propriedade localizada na Serra Fluminense, apelidada de Rancho da Montanha.

Sentença

Bruno e Giovanna usaram suas redes sociais, em agosto, para comemorar a sentença da socialite Day McCarthy, que fez declarações racistas conta Títi, em 2017, quando a filha do casal tinha apenas quatro anos. A decisão foi anunciada pela Justiça Federal do Rio de Janeiro. Day foi condenada a 8 anos, 9 meses e 13 dias de prisão em regime fechado.

No comunicado publicado nas redes sociais, o casal destacou a importância da decisão, mas também refletiu sobre as desigualdades no combate ao racismo.

Em fevereiro este ano, Day McCarthy, já havia sido condenada a pagar R$ 180 mil a família.

“Hoje, a gente vem celebrar uma vitória contra o racismo. E sabemos que, infelizmente, esta vitória acontece por termos visibilidade e sermos brancos e, portanto, mais ouvidos que a população negra que, desde que foi sequestrada para este país, não para de gritar e sangrar. Nunca é tarde, mas ainda é tarde.”

O casal relembrou que Titi, atualmente com 11 anos, tinha apenas quatro quando foi alvo dos ataques racistas. “O crime veio de uma mulher eugenista, que encontrou na internet o ambiente perfeito para proferir violências hediondas – aqui, às vezes, o mundo parece retroceder com ataques às minorias crescendo de modo desmensurado. Demos voz aos idiotas?”, questionaram.

Na publicação qual a mulher está sendo condenada, se referia a Titi como uma “macaca”, que tinha “cabelo horrível, de bico de palha” e “nariz de preto”.

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