A atriz Paula Burlamaqui falou o que pensa sobre envelhecer durante o programa Sábia Ignorância, no canal GNT, e virou assunto após dividir opiniões dos internautas. A ex-“Garota do Fantástico” conversou com a antropóloga Mirian Goldenberg e a apresentadora Gabriela Priolli sobre o tema.

“Eu fico apavorada. Fico pensando quem é que vai cuidar de mim. E se eu tiver uma demência, alguma incapacidade, quem vai cuidar de mim? Fico aterrorizada. Se eu pudesse voltar no tempo, eu teria um filho só para garantir o bem-estar na minha velhice”, disse no programa.

Ela também desabafou sobre estar envelhecendo. “Não estou achando legal envelhecer. Estou sofrendo. Não tem outro jeito, obviamente. O outro jeito é a morte e quero viver muitos anos”, acrescentou.

Algumas pessoas criticaram a atriz, enquanto outras defenderam. “Pensamento errado para se querer ter filhos”, afirmou um seguidor. “Quais as garantias que os filhos irão cuidar dos pais?”, questionou outro. “A maioria é cuidado, sim, pelos filhos. A probabilidade de ser cuidada é muito maior do que as que não têm”, rebateu um terceiro.

A atriz Paula Burlamaqui falou o que pensa sobre envelhecer durante o programa Sábia Ignorância, no canal GNT, e virou assunto após dividir opiniões dos internautas. A ex-“Garota do Fantástico” conversou com a antropóloga Mirian Goldenberg e a apresentadora Gabriela Priolli sobre o tema.

“Eu fico apavorada. Fico pensando quem é que vai cuidar de mim. E se eu tiver uma demência, alguma incapacidade, quem vai cuidar de mim? Fico aterrorizada. Se eu pudesse voltar no tempo, eu teria um filho só para garantir o bem-estar na minha velhice”, disse no programa.

Ela também desabafou sobre estar envelhecendo. “Não estou achando legal envelhecer. Estou sofrendo. Não tem outro jeito, obviamente. O outro jeito é a morte e quero viver muitos anos”, acrescentou.

Algumas pessoas criticaram a atriz, enquanto outras defenderam. “Pensamento errado para se querer ter filhos”, afirmou um seguidor. “Quais as garantias que os filhos irão cuidar dos pais?”, questionou outro. “A maioria é cuidado, sim, pelos filhos. A probabilidade de ser cuidada é muito maior do que as que não têm”, rebateu um terceiro.