Domingo, 10 de novembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 26 de fevereiro de 2023
A melhor cidade do mundo para se viver é Londres, segundo o ranking anual “World’s Best Cities” feito pela consultoria em imóveis, turismo e desenvolvimento econômico Ressonance.
No site, eles destacam que 2023 é o sétimo ano consecutivo em que a capital britânica lidera o ranking. E que a escolha deste ano acontece em meio a um crescimento econômico da cidade, que ganha não apenas novos moradores, mas também novos negócios “em um mundo pós-Brexit e pandêmico”.
São Paulo e Rio
São Paulo aparece em 33º lugar como melhor cidade – e em 3º na categoria de melhores restaurantes. A consultoria ressalta que a cidade abriga grandes comunidades de imigrantes e descendentes do mundo todo, com um rico cenário cultural de shows e eventos.
Já o Rio de Janeiro está na posição 54 da lista. A Cidade Maravilhosa se destaca por suas paisagens e pontos turísticos, além da agitada vida noturna. No entanto, a cidade ocupa o último lugar na categoria segurança dentre todas as cidades da lista.
Veja as dez melhores cidades do mundo:
Londres (1º)
Londres vem recebendo turistas e movimentando moradores graças a muitos eventos pós-pandemia: o Jubileu de Platina da Rainha, em 2022, Wimbledon, a despedida de Elizabeth 2ª e, em maio, a coroação do rei Charles 3º. A cidade viu seu metrô se expandir à noite, vendeu o maior número de propriedade de luxo da década no primeiro semestre do último ano, e tem atraído habitantes milionários.
Paris (2º)
Além de conservar belezas “eternas”, com seus muitos museus e marcos hipnóticos, a Cidade Luz tem investido fortemente em expansão de ciclovias, tornando a cidade mais acessível e menos poluída e congestionada. Além de receber turistas de braços abertos após a covid, a prefeitura tem priorizado o planejamento urbano, que tem transformado o leito do Sena e sua periferia para receber os Jogos Olímpicos de 2024.
Nova York (3º)
Seu projeto “Key to NYC”, que fomentou a reabertura gradual de restaurantes, bares, teatros e da vida noturna ainda durante a pandemia, além de investimentos pesados na promoção turística da Big Apple resultaram em uma retomada substancial dos negócios. Não à toa, seus três aeroportos estão todos em expansão, novos museus como o Museum of Broadway têm aberto, e cerca de 9 mil novos quartos de hotéis foram criados entre 2022 e 2023.
Tóquio (4º)
“Futurística”, assim foi definida a metrópole asiática, que teve como pontos fortes destacados a segurança, a expansão do Aeroporto de Haneda, e “as melhores experiências do mundo em compras” com muitas boutiques, pop-ups de nicho divertidas e lojas de departamento variadas espalhadas pela cidade. As diversas opções de restaurantes também fazem sucesso.
Dubai (5º)
As palavras que definem o emirado são “segurança” e, sobretudo, “luxo”. Além de oferecer experiências únicas e superlativas — como conhecer o prédio mais alto do mundo, o Burj Khalifa —, a cidade tem conquistado turistas com atrações sensoriais únicas e glamourosas, como o Museum of the Future ou a Aura Skypool, piscina 360º de borda infinita mais alta do globo.
Barcelona (6º)
Clima ameno, arquitetura colorida e única, belas praias: Barcelona é um inegável imã turístico, que se esvaziou graças à pandemia. Este hiato deu à cidade tempo de se reorganizar e agora ela tem convertido zonas de carros em ciclovias e bulevares para pedestres bebericarem, conversarem ou relaxarem ao ar livre.
Roma (7º)
Não é à toa que ela é chamada de “Cidade Eterna”: a capital italiana se destacou pelas suas muitas belezas históricas bem preservadas, como o Coliseu, assim como pela mistura de tradicionais e novos restaurantes, como o Don Pasquale, próximo à Fontana di Trevi, ou o Romanè, do chef Stefano Callegari, muito elogiado. Para fãs de gastronomia, a cidade acaba de abrir o museu Garum, com histórias de sua cozinha ancestral.
Madri (8º)
A capital espanhola abriu mais de 50 novos restaurantes e cerca de 20 novos hotéis entre 2022 e 2023. Um novo parque, o Buen Retiro, agora conecta o Paseo del Prado (com o Museu do Prado), o Museu Thyssen-Bornemisza e o Reina Sofía. Mais verde e maior perfusão entre as artes para a cidade que tem focado em projetos sustentáveis e na igualdade de renda.
Singapura (9º)
Rica, Singapura abriga muitas empresas milionárias, e por isso tem investido nas lojas de luxo para moradores e visitantes de alto poder aquisitivo. Sua Orchard Road virou uma espécie de Quinta Avenida, repleta de boutiques de grife. Mas ela também tem se destacado como um bom porto seguro aos turistas graças ao mega equipado Aeroporto de Changi, às suas ruas seguras e seu amplo corredor de bikes.
Amsterdã (10º)
Nem só de canais e do turismo “sexo, drogas e rock’n’roll” do Distrito da Luz Vermelha vive Amsterdã atualmente. A cidade tem se convertido em um destino sustentável, que prioriza a qualidade de vida dos seus moradores e da nova comunidade de refugiados que vem acolhendo nos últimos anos. O bairro de Noord se destaca como um novo circuito de galerias de arte e com opções diversas de vida noturna.