Sexta-feira, 18 de outubro de 2024

“Meu sonho seria puxar um bloco no Recife”, diz Ludmilla; cantora dançou frevo e arrebatou público

Um das principais atrações no carnaval do Recife, Ludmilla fez o público levantar com uma sequência de hits e até arriscou dançar frevo na Praça do Marco Zero. Em conversa com a imprensa local antes de subir ao palco, ela disse que sempre se sentiu acolhida na cidade.

“Meu sonho seria puxar um bloco aqui no Recife. Mas agora o problema é conseguir também puxar o bloco. Eu tenho um em Salvador, um no Rio de Janeiro. Muitas horas em cima do trio. Tem que se preparar muito para ir. Mas [é] meu sonho”, afirmou Ludmilla.

A carioca também disse que tem muita curiosidade de conhecer o Galo da Madrugada, mas não vai teve tempo de curtir o bloco neste carnaval.

“Recife é um lugar muito especial para mim. Me acolheu desde a primeira vez que pisei aqui. Então, fiz um repertório especial. A gente colocou alguns pagodões, algumas músicas mais para frente, porque a gente sabe que o público aqui é fervoroso”, contou a artista.

A cantora começou o show por volta das 22h15, com dois hits “das antigas”: “Hoje” e “Cheguei”. Depois, interpretou diversas músicas do repertório próprio e de outros artistas, como “Taj Mahal”, de Jorge Ben Jor, e dançou no palco ao som de “Frevo Mulher”, de Zé Ramalho, interpretado por uma vocalista da cantora.

Ludmilla também fez o público vibrar com seus hits mais recentes, como “Macetando”, que gravou com Ivete Sangalo e é uma das músicas do carnaval deste ano. E emocionou os foliões cantando “Maliciosa”, em que cita o carnaval do Recife.

“Acabei de lançar mais uma música do [ábum] ‘Numanice 3’. Vou lançar o álbum completo no dia 20 de fevereiro. Então, lancei ‘Maliciosa’ primeiro e agora ‘Falta de Mim’, com Mari Fernandez, que está, assim, uma pancada”, contou Ludmilla.

Com o público completamente dominado, a cantora provocou: “Como tá lindo! Como tá cheio! Tenho uma pergunta que não quer calar? Alguém tem hora para ir embora hoje aqui?”. Com um “não”, gritado em uníssono pela plateia, Lud retrucou: “Que bom! Porque eu também não tenho. Simbora!”.

E seguiu com o repertório de sucessos, até encerrar a apresentação com “Favela Chegou”, levando o público ao êxtase.

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