Sábado, 21 de dezembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 28 de março de 2024
A ministra da Saúde, Nísia Trindade, faz o diabo para continuar no cargo. Agora, entregou a cabeça de uma subordinada para terceirizar incapacidade de distribuir medicamentos para portadores de hanseníase. É mais um fracasso de Nísia, após incineração de remédios comprados para os ianomamis, que nunca morreram tanto quanto em 2023, já no governo Lula (PT), e sua atitude negacionista na epidemia de dengue. Agora, ela entregou a cabeça de uma auxiliar, no caso da hanseníase.
Dedo rápido
A ministra da Saúde culpou o mordomo, ops, a chefe de Vigilância das Doenças em Eliminação, e já mandou substituir a auxiliar.
Pedala, ministra
Até 25 de março já somavam quase 2,3 milhões de casos e 758 mortes na epidemia de dengue, ante a passividade da ministra da Saúde.
Tragédia sanitária
O total de mortes provocadas pela dengue pode chegar a mais de 2 mil, considerando os casos ainda sob investigação de autoridades sanitárias.
Dengue se alastra
Já são 382, localizados em 11 estados, correspondente a 7% do País, os municípios em estado de emergência por causa da epidemia de dengue.
Brasil é agora o pior do mundo no mercado de ações
O banco norte-americano JP Morgan, o maior do mundo, divulgou nota técnica, nesta quarta-feira (27), listando o índice MSCI Brazil como o pior em todo o planeta. Esse índice acompanha o desempenho das 56 grandes e médias empresas que mais se destacam na bolsa brasileira, das quais 30% são de ações do setor financeiro. Índices das empresas norte-americanas listadas na S&P 500 e na Nasdaq ocupam quatro das cinco primeiras posições. O índice Topix, do Japão, está em 2º lugar.
Nossas ‘gigantes’
As ações brasileiras mais valorizadas compõem 85% do MSCI Brazil: Vale, Petrobras, Itaú, Bradesco, Ambev, B3, WEG, Suzano e Itaúsa.
Lanterninha na mão
A avaliação leva em consideração os retornos acumulados nos últimos doze meses, e o banco JPM cita MSCI Brazil como o pior.
Apenas 1% do mundo
Citado como 9ª maior economia, o Brasil tem mercado financeiro de principiante. Equivale a apenas 1% de todo o mercado global de ações.
BH perdeu a paciência
A avaliação do governo Lula já se inverteu em Belo Horizonte (MG), o 5º maior colégio eleitoral do País. Em apenas um ano, a aprovação de 50,4% de Lula virou rejeição de 58,3%, aponta o Paraná Pesquisas.
Bolsonaro lidera
Eleitores ouvidos pelo Paraná Pesquisas colocam o ex-presidente Jair Bolsonaro à frente de Lula nas intenções de voto, 41,7% a 41,6%. Michelle já tem empate técnico com Lula: ela, 43,4%, ele, 44,5%.
Mistério brasileiro
Inscreve-se na lista de mistérios insondáveis a decisão de transferir o Domingos Brazão para o presídio de Campo Grande, exatamente onde se encontra o pistoleiro Ronnie Lessa, que o delatou como mandante.
Brasil ficando para trás
Bastou um só dia na bolsa de Nova York para que o valor de mercado da Truth Social, rede social do ex-presidente Donald Trump, atingisse 10% do valor da maltratada estatal brasileira Petrobras, petroleira que há três semanas perdeu R$50 bilhões de valor de mercado em apenas um dia.
Jogo de paciência
Líder da oposição, o senador Rogério Marinho (PL-RN) disse que a definição sobre candidatura na eleição pelo comando do Senado, a ser realizada em fevereiro do ano que vem, é “assunto para setembro”.
Casamento em crise
Santa Luzia do Norte (AL), Virginópolis (MG) e Abre Campo (MG) estão no topo das cidades com maior taxa de divórcio a cada 1.000 habitantes. Os números foram divulgados pelo IBGE.
Imunidade diplomática
A procuradora Monique Cheker diz ter aprendido nos primeiros anos da faculdade: embaixada não é território estrangeiro. “Não repitam isso”, diz. É área protegida pelo instituto da imunidade diplomática.
É do Brasil!
Empresa especializada em atendimento a viajantes colocou quatro aeroportos brasileiros entre os melhores do mundo: Recife (2º), Brasília (4º), Belém (7º) e Belo Horizonte (8º).
Pensando bem…
…o único importunado no processo da baleia foi Jair Bolsonaro.
PODER SEM PUDOR
Memória curta
Foi uma surra memorável. Candidato a vice-governador na chapa de Virgílio Távora em 1958, o ex-prefeito de Fortaleza Acrísio Moreira da Rocha não tinha o direito de esquecer aquela sova cívica. Mas esqueceu. Anos depois, numa entrevista, ele garantiu que jamais havia sido derrotado nas urnas. “E a eleição de 58?”, lembrou o repórter inconveniente. Acrísio não perdeu o prumo: “Como é que eu poderia ganhar levando nas costas um piano pesado como Virgílio? Nem se fosse guindaste…”
(Com Rodrigo Vilela e Tiago Vasconcelos)