Segunda-feira, 23 de dezembro de 2024

PL identifica cerca de 250 mil urnas irregulares em todo o País

O deputado federal Giovani Cherini, que reassumiu o comando do PL no Rio Grande do Sul, confirmou no sábado a autenticidade das declarações feitas pelo presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto em Ribeirão Pires, no interior paulista, sobre o problema encontrado na identificação das urnas eletrônicas anteriores a 2020, que não possuem número de patrimônio, necessário para individualizá-las em caso de conferência.
Na declaração, Costa Neto explica que o partido não propõe a anulação das eleições presidenciais de 2022 no segundo turno:

– Nada de ter nova eleição. Não queremos tumultuar a vida do país. Mas vamos propor ao TSE até terça-feira, com base no estudo que nós fizemos, que identificou várias urnas que não podem ser consideradas. São no Brasil inteiro, todas a urnas de 2020 para baixo, as urnas antigas, são cerca de 250 mil urnas. Todas elas têm o mesmo número, não têm patrimônio, não tem como checar a urna antes da eleição, nada as diferencia. Temos muita gente trabalhando na formação dessa prova. Então, estamos entrando com esse documento, temos a prova, e vamos demonstrar que essas urnas não podem ser consideradas. Nós não queremos propor nova eleição, mas o TSE quem decidir. Temos tudo comprovado, fotografado, autenticado. Mas cabe a eles – o Tribunal Superior Eleitoral – decidir o que vão fazer”.

O que é número de patrimônio?

No setor publico ou privado, o número de patrimônio é uma etiqueta que as empresas públicas e repartições adotam para ter controle sobre o seu patrimônio. É por meio delas que o gestor sabe exatamente onde estão cada um dos seus bens móveis e imóveis. Essa etiqueta é colocada em móveis, máquinas, ferramentas, veículos, entre outros bens. Este tipo de identificação possui numeração ou códigos de barras e deve ser gerenciado por um setor específico da empresa ou órgão publico para facilitar sua identificação individual ou localização.

Imprensa mentiu mais uma vez: Lula não foi convidado para a COP27

A velha imprensa continua mentindo para os brasileiros. O presidente eleito Lula não foi convidado para a COP27 (27ª Conferência do Clima das Nações Unidas). Na verdade, a imprensa brasileira bancou uma farsa para projetar Lula, já que ele discursou em uma sala alugada pelo Consórcio Internacional de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal, composto por nove governadores de estados amazônicos. Ali foi montado um cenário semelhante ao plenário oficial do evento para gerar fotos, discursos e imagens, e ludibriar a opinião pública. A montagem por ONGs das chamadas “barracas” paralelas ao evento é comum. O presidente eleito não participou do evento principal, reservado exclusivamente a chefes e ministros de estado.

Gilmar Mendes e Lula: Camarão e espumante no cardápio

Uma semana depois de liberar a herança de R$ 5 bilhões em capitalização no Bradesco da ex-mulher de Lula, a falecida Mariza, o ministro do STF, Gilmar Mendes, almoçou na sexta-feira (18) com o presidente eleito, em Lisboa. O cardápio servido, segundo o restaurante, foi camarão e espumante.
O restaurante pertence ao ex-banqueiro Paulo Della Mora, que deixou o Brasil e foi morar em Portugal.

Ninguém despacha pedido para investigar Lula e empresário do jatinho

Reina silêncio sobre o pedido do deputado federal Sanderson (PL-RS), para que seja aberta uma investigação para apurar um fato objetivo e público: a viagem do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à COP27. Ele quer informações sobre em que circunstâncias se deu a viagem em um jatinho do empresário José Seripieri Júnior, dono de uma empresa do ramo de saúde. “O valor do aluguel de uma aeronave desse porte (Gulfstream 600) gira em torno de US$ 10 mil a hora, ou seja, trata-se de um fretamento milionário cujas circunstâncias merecem urgente apuração, notadamente por ambos possuírem passagem criminal pela prática de corrupção ativa e passiva”, afirmou Sanderson no documento enviado à PGR.

Pedido para afastar ministro da Defesa, despachado em 24 horas.

Já o pedido de afastamento do ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira – protocolado pelo deputado Marcelo Calero (PSD-RJ) no âmbito do inquérito das milícias digitais, apontando o fato subjetivo de que o general estatia atentando contra a democracia, foi despachado em 24 horas pelo minbistro do STF, Alexandre de Moraes. O caso teve tramitação rápida,e já foi distribuido ao STF,onde foiu sorteado o ministro Andrpé Mendonça como relator.

Na saída do prédio presidencial, Lula chamado de “ladrão” em Portugal

Nem tudo foram amenidades para o presidenteb eleito na sua passagem em Portugal. Lula foi alvo de protesto ao deixar o Palácio de Belém, sede da presidência de Portugal, onde se encontrou com o presidente Marcelo Rebelo. Centenas de brasileiros entoavam o hino nacional quando a comitiva do petista começou a deixar o local. Quando Lula apareceu no portão, iniciou-se um coro de “Lula, ladrão, seu lugar é na prisão”.

Em documento, OAB denuncia violações do Estado Democrático de Direito

Ante o silêncio da maioria das entidades e instituições, que assistem passivas o reiterado desrespeito à Constituição por um ativismo judicial nunca antes visto, o presidente da OAB/RS, Leonardo Lamachia, encaminhou, junto dos presidentes da OAB do Acre, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco e Rondônia, ao CFOAB (Conselho Federal da OAB), um pedido de providências sobre supostas violações ao Estado Democrático de Direito e ao devido processo legal perpetradas por parte do ministro Alexandre de Moraes, do TSE e do STF.

“Somos contrários a atos que violam frontalmente a Constituição Federal, atentando contra o Estado Democrático de Direito. Deve-se impor limite às decisões judiciais proferidas de ofício, em procedimentos atípicos, que não respeitam as prerrogativas da advocacia, o devido processo legal, bem como ferem o Direito de manifestação, de livre expressão e imprensa, nos termos da Constituição”, afirma Lamachia.

O requerimento encaminhado pelas seccionais questiona, entre outros tópicos, a recente decisão monocrática do ministro sobre o bloqueio de contas bancárias de mais de 40 pessoas físicas e jurídicas.

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