Quarta-feira, 20 de novembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 31 de outubro de 2024
O ministro da Secretaria de Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Paulo Pimenta, publicou alguns números da economia durante o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Tá sabendo? + 247 mil pessoas com carteira assinada em setembro. + 21% a mais que em setembro do ano passado. + 1,98 milhão de novas vagas CLT em 2024. + 47,49 milhões de empregos formais, o maior registro da história. Esse é o governo do presidente @LulaOficial, o governo que está levando o Brasil para o pleno emprego”, escreveu o titular da Secom na rede social X.
“Esse é o maior nível de vagas com carteira na história”, afirmou o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ). “O Brasil criou 247.818 empregos em setembro, segundo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O acumulado de 12 meses é de 1,83 milhão de postos criados”.
“Brasil de oportunidades!”, publicou o ministro da Casa Civil, Rui Costa. “De acordo com dados do Caged, criamos 247,8 mil empregos formais em setembro. Só em 2024, já foram 1,98 milhão de novos postos de trabalho, um aumento de 24% em relação a 2023. Mais um sinal da solidez da nossa economia e das políticas implementadas”.
Regiões, escolaridade, raça e salário
A região Sudeste foi a maior geradora de empregos em setembro, com 98.282 vagas. Em seguida aparecem o Nordeste (77.175), o Sul (38.140), o Norte (15.609) e o Centro-Oeste (15.362).
Em relação à escolaridade, os trabalhadores com ensino médio completo representaram o maior saldo nas contratações: 165.388.
No recorte por raça/cor, a maioria dos empregos gerados em agosto foi ocupada pelos pardos, com saldo de 207.813 novos postos. O salário médio de admissão em setembro foi de R$ 2.158,96.
Desemprego
A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,4% no trimestre terminado em setembro, aponta a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, divulgada nessa quinta-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
É a segunda menor taxa de desocupação da série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012, só perdendo para o trimestre encerrado em dezembro de 2013 (6,3%).
A queda foi de 0,5 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre anterior, terminado em junho, quando a taxa era de 6,9%. No mesmo período do ano passado, a desocupação atingia 7,7% da população em idade de trabalhar (14 anos ou mais).
Em números absolutos, 7 milhões de pessoas estão sem emprego no país, o menor contigente desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015. Foi um recuo de 7,2% em relação ao trimestre anterior, e de 15,8% na comparação com 2023.
Já os ocupados são 103 milhões, um novo recorde da série histórica, crescendo em ambas comparações: 1,2% no trimestre e 3,2% no ano.
Com isso, 58,4% das pessoas em idade de trabalhar no Brasil estão empregadas – o maior nível de ocupação para um trimestre encerrado em setembro.