Terça-feira, 24 de dezembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 7 de junho de 2023
A chegada oficial do iOS 17 rendeu o “fim do ciclo” para o iPhone 8, 8 Plus e iPhone X – todos lançados em 2017. Se você é dono de um desses modelos, já deve estar sabendo que eles deixaram de ter suporte da Apple, mas não necessariamente vão deixar de funcionar. De qualquer forma, se você está pensando em comprar um novo iPhone e quer evitar uma nova dor de cabeça tão cedo, confira essa lista com as melhores opções em 2023.
Por enquanto, o iOS 17 está disponível apenas para desenvolvedores. A Apple deve disponibilizar o novo sistema operacional para todo mundo em setembro, durante o lançamento do iPhone 15.
Além de compartilhar os novos recursos, a empresa também adiantou quais iPhones receberão o novo sistema operacional. Segundo a Apple, todos os iPhones a partir do SE 2 serão compatíveis com o novo sistema operacional. São eles: iPhone 14, 14 Plus, Pro e Pro Max; iPhone 13, 13 Mini, Pro e Pro Max; iPhone 12, 12 Mini, Pro e Pro Max; iPhone 11, 11 Pro e Pro Max; iPhone XS e iPhone XS Max; iPhone XR; e iPhone SE geração 2 ou posterior.
Espionagem
O governo da Rússia acusou a Apple de cooperar com o governo dos Estados Unidos em uma operação de espionagem que teria comprometido milhares de dispositivos de cidadãos do país. Os ataques também teriam acontecido em embaixadas de países aliados à Rússia, assim como contra iPhones e iPads usados em missões diplomáticas realizadas pelo país.
Os detalhes da exploração não são dados na publicação do Ministério das Relações Exteriores da Rússia. O órgão cita apenas os achados do Serviço Federal de Segurança (FSB, na sigla em russo), que aponta o uso de uma vulnerabilidade de software até então desconhecida para o comprometimento dos dispositivos com iOS e iPadOS. Os ataques teriam sido descobertos após a detecção de “anomalias” nos aparelhos.
Por outro lado, o comunicado não poupa ataques aos EUA e à Apple, a quem o governo russo acusa de trabalhar ao lado da NSA (Agência de Segurança Nacional, na sigla em inglês) na espionagem de cidadãos russos. O ministério aponta ainda que a cooperação faz com que a promessa de segurança e proteção de dados feita pela Maçã não seja verdadeira.