Sexta-feira, 20 de setembro de 2024

Quer casar na Itália? Região onde fica Roma promete dar até dois mil euros aos noivos

Uma festa de casamento dos sonhos não costuma ser barata, ainda mais quando organizada em outro país. Mas, para voltar a movimentar essa lucrativa indústria, a região do Lácio, onde fica Roma, na Itália, promete um presentão aos noivos: um crédito de dois mil euros para serem gastos na cerimônia.

As autoridades regionais criaram o fundo “Nel Lazio con amore”, no valor de 10 milhões de euros, que poderá ser usado na contratação de serviços fortemente afetados pelos últimos dois anos de crise. O valor máximo por casal é de dois mil euros, que serão dados em forma de reembolso por gastos com até cinco serviços relacionados à cerimônia, desde que contratados junto a estabelecimentos e profissionais da região.

Os noivos podem, por exemplo, receber de volta o valor pago em aluguel de salões de festas e carros; contratatação de serviços como alimentação, animação, decoração, planejamento, fotografia, vídeo e maquiagem; compra de ternos, vestidos, acessórios e até mesmo alianças; e reservas de hotéis e passeios para a lua de mel.

Poderão concorrer a essa ajuda os casais (italianos ou estrangeiros) que se casaram no Lácio entre 1º de janeiro e 31 de dezembro de 2022. As regras e os caminhos para a inscrição estão no site regione.lazio.it/nellazioconamore.

Antes da pandemia, o Lácio contava com a indústria das cerimônias de casamento para ajudar a movimentar sua economia, já que cada evento desses conta com a participação de dezenas, quando não centenas, de convidados, muitos deles vindos de outras regiões, que se hospedam, comem e compram em estabelecimentos da região.

Mas com as restrições de circulação e as ondas de mortes por Covid-19 que afetaram fortemente a Itália em 2020 e 2021, o número de festas caiu drasticamente, de uma média anual de 15 mil para nove mil.

Vale ressaltar que a Itália, um dos destinos de viagens preferidos dos brasileiros, reabriu suas portas para turistas internacionais, de países de fora da União Europeia, na última terça-feira, 1º de março. A condição para a entrada sem quarentena é que o visitante esteja com a vacinação completa contra a Covid-19 com os imunizantes aprovados pela Agência Europeia de Medicamentos (Pfizer, Astrazeneca, Janssen e Moderna). Quem tomou as duas doses de Coronavac e mais a de reforço da Pfizer também é considerado imunizado.

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