Quarta-feira, 27 de novembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 27 de novembro de 2024
O Rio Grande do Sul criou 14.115 vagas de trabalho com carteira assinada em outubro, resultantes de 141.716 admissões e 127.601 desligamentos. Os números indicam um crescimento de 0,5% em relação ao mês anterior, quando o Estado criou 10,2 mil vagas. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O setor de serviços liderou o ranking de vagas com carteira assinada criadas no mês, com saldo de 5.280 empregos. O comércio ficou em segundo lugar, com 4.741 postos, seguido da agropecuária, com 1.766, e da construção, com 1.312. A indústria, que havia registrado saldo negativo na geração de emprego, voltou a ter índice positivo, com a criação de 1.017 vagas formais.
Os cinco municípios do Rio Grande do Sul que mais criaram vagas em outubro foram: Porto Alegre (2.324), Caxias do Sul (1.132), Canoas (725), Santa Cruz do Sul (666) e Pelotas (637).
Acumulado do ano
De janeiro a outubro de 2024, foram contabilizados 79.925 postos com carteira assinada e saldo positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. No acumulado do ano, foram 1.314.692 contratações e 1.234.767 demissões. O setor de serviços foi o responsável pelo maior crescimento no período, com saldo de 39.793 vagas.
O secretário de Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella, destacou a importância das políticas públicas estaduais com foco na empregabilidade e na qualificação para o crescimento desses índices. “Por meio do RS Qualificação e com um investimento de mais de R$ 14 milhões, cerca de 200 municípios estão oferecendo cursos de capacitação no Rio Grande do Sul. Semanalmente, temos novas pessoas mais capacitadas para o mercado de trabalho, contribuindo para o aumento das admissões”, afirmou.
Sossella também mencionou o auxílio financeiro e as consultorias do programa MEI RS Calamidades, que faz parte do Plano Rio Grande, como fatores que influenciam a retomada econômica. “Cada microempreendedor individual pode contratar um funcionário. Ou seja, são mais de 22 mil possíveis novos postos de trabalho no Estado”, destacou.
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Por Redação Rádio Pampa | 27 de novembro de 2024
O Rio Grande do Sul criou 14.115 vagas de trabalho com carteira assinada em outubro, resultantes de 141.716 admissões e 127.601 desligamentos. Os números indicam um crescimento de 0,5% em relação ao mês anterior, quando o Estado criou 10,2 mil vagas. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged), divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
O setor de serviços liderou o ranking de vagas com carteira assinada criadas no mês, com saldo de 5.280 empregos. O comércio ficou em segundo lugar, com 4.741 postos, seguido da agropecuária, com 1.766, e da construção, com 1.312. A indústria, que havia registrado saldo negativo na geração de emprego, voltou a ter índice positivo, com a criação de 1.017 vagas formais.
Os cinco municípios do Rio Grande do Sul que mais criaram vagas em outubro foram: Porto Alegre (2.324), Caxias do Sul (1.132), Canoas (725), Santa Cruz do Sul (666) e Pelotas (637).
Acumulado do ano
De janeiro a outubro de 2024, foram contabilizados 79.925 postos com carteira assinada e saldo positivo nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. No acumulado do ano, foram 1.314.692 contratações e 1.234.767 demissões. O setor de serviços foi o responsável pelo maior crescimento no período, com saldo de 39.793 vagas.
O secretário de Trabalho e Desenvolvimento Profissional, Gilmar Sossella, destacou a importância das políticas públicas estaduais com foco na empregabilidade e na qualificação para o crescimento desses índices. “Por meio do RS Qualificação e com um investimento de mais de R$ 14 milhões, cerca de 200 municípios estão oferecendo cursos de capacitação no Rio Grande do Sul. Semanalmente, temos novas pessoas mais capacitadas para o mercado de trabalho, contribuindo para o aumento das admissões”, afirmou.
Sossella também mencionou o auxílio financeiro e as consultorias do programa MEI RS Calamidades, que faz parte do Plano Rio Grande, como fatores que influenciam a retomada econômica. “Cada microempreendedor individual pode contratar um funcionário. Ou seja, são mais de 22 mil possíveis novos postos de trabalho no Estado”, destacou.