Domingo, 22 de dezembro de 2024

Sonda da Nasa tira foto de robô enviada a Marte

A Agência Aeroespacial dos Estados Unidos (Nasa) publicou em sua conta no X (antigo Twitter) uma imagem tirada pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter do robô InSight Lander em Marte. Na rede social, a agência fez uma provocação aos usuários perguntando se eles conseguiriam encontrá-lo em meio ao ambiente de poeira marciano.

A velocidade com a qual poeira se acumula no robô ajuda a estimar a idade de outras alterações na superfície do planeta vermelho, afirma a agência.

O Insight Lander foi o primeiro robô enviado a Marte para estudar com profundidade as estruturas do interior do planeta, a crosta, o manto e o núcleo. O objetivo era entender os processos que formaram os planetas rochosos mais de 4 bilhões de anos atrás. O robô foi lançado em maio de 2018, e sua missão terminou em dezembro de 2022.

De acordo com a Universidade do Arizona, o InSight Lander pousou em uma área de muita poeira e ficou coberto por tanto pó que se tornou difícil de discernir, como na imagem divulgada pela Nasa. O próprio pouso do InSight soprou poeira de uma área maior.

Já a sonda Mars Reconnaissance Orbiter foi lançada em agosto de 2005 com o intuito de procurar evidências de que houve água na superfície de Marte por longos períodos de tempo.

Enquanto outras missões à Marte providenciaram pistas de que água já percorreu a superfície marciana, ainda era um mistério se o recurso esteve presente por tempo suficiente para tornar o ambiente habitável.

Motor

A Nasa anunciou que, em breve, começará a projetar novo conceito de motor a jato para a próxima geração de aviões comerciais ultra-eficientes. O desenvolvimento será realizado junto à indústria especializada.

A agência espacial estadunidense visa tornar a indústria da aviação mais sustentável. Para isso, trabalha em pequeno núcleo para motor a jato turbofan híbrido-elétrico capaz de reduzir o consumo de combustível em 10% em comparação aos motores atuais, informa a Nasa.

Um núcleo de motor a jato é onde o ar comprimido se combina com combustível e é aceso para geração de energia. Segundo a agência, tornando o núcleo menor, a eficiência do combustível melhora, reduzindo também a emissão de carbono.

 

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