Sábado, 21 de setembro de 2024

Van Dog: o cão que aproveitou a 47ª Expointer

Nos arredores da Praça Central, Pavilhão Internacional e Pavilhão da Agricultura Familiar, quem trabalhou na  Expointer este ano teve um colega diferente, atento a tudo e que estava sempre por perto.  Trata-se de um cão caramelo, com marcas pretas nas laterais, e que já recebeu muitos nomes: Caramelo, Zorêia e Van Dog, estes dois últimos em referência à falta de uma das orelhas, como o pintor holandês Van Gogh.

Logo no início da 47ª Expointer, Van Dog agraciou a todos com sua participação especialíssima durante a Ópera Gaúcha, na Pista Central. Afinal, o caramelo é um cão campeiro e não se fez de rogado em se juntar a seus conterrâneos para celebrar a força do povo gaúcho.

Van Dog também é um cão muito culto: assistiu a diversas palestras e apresentações que foram realizadas na arena do governo do Estado, no Pavilhão Internacional. Quem participou do painel sobre apicultura, viu um Van Dog atento e compenetrado. E como ninguém é de ferro, Caramelo, Zorêia ou Van Dog aproveitou os momentos mais tranquilos da feira, que não foram muitos, para dar uma descansada junto ao chafariz da Praça Central ou aos bancos no Pavilhão da Agricultura Familiar.

Gostou do Van Dog? Existem muitos como ele só esperando para adoção. Acesse o site Adote um Bichinho e dê a um cão ou gato resgatado nas enchentes históricas de maio, a vida e os cuidados de um Grande Campeão da Expointer.

Vale do Taquari

Diante de olhares atentos e curiosos dos visitantes, uma equipe de militares do 3° Batalhão de Polícia do Exército (BPE), localizado em Porto Alegre, realizou no sábado (31) uma apresentação com oito cães de guerra no Espaço do Exército. E no meio de tantos cachorros das raças pastor-belga malinois e pastor-alemão, uma “intrusa” ganhou destaque: a cadela Taquari. Sem raça definida, ela recebeu esse nome por ter sido resgatada em um abrigo da região do Vale do Taquari durante as enchentes no Rio Grande do Sul.

Com apenas um mês do adestramento, a cadela já é capaz de realizar atividades básicas e está sendo trabalhada para a função de guarda e proteção por ter características de mestiça de pitbull.

“Um cão assim na mão de uma pessoa sem conhecimento de adestramento poderia até resultar na devolução para adoção, justamente pela falta de técnica para canalizar a energia do animal”, explicou o sargento Pompeu, do 3º BPE.

Na apresentação, que durou cerca de dez minutos, os militares iniciaram com conceitos de obediência básica, mostrando na sequência como funciona a mordida do cão desde pequeno. Em seguida, realizaram uma brincadeira com o faro e, por último, demonstraram a atividade de caça, envolvendo exercícios de escolta, proteção do tutor e extravio de carro após uma abordagem com sinais de resistência.

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