Sábado, 28 de dezembro de 2024
Por Redação Rádio Pampa | 26 de abril de 2022
Ao contrário do Brasil onde uma espécie de “terceiro turno” da eleição presidencial de 2018 tem um grupo de ministros do Supremo Tribunal Federal como fortes ativistas no apoio aos partidos de oposição, fustigando a todo momento as ações do governo eleito, na França, após a vitória do centrista Emmanuel Macron, reeleito presidente da França no domingo, já se comenta que as eleições para o legislativo marcadas para o período de 12 a 19 de junho, marcarão um novo turno eleitoral.
Lançada a campanha pela maioria no parlamento
Marine Le Pen já sinalizou seus apoiadores, que está lançada a nova batalha eleitoral. Ela conclamou os eleitores que lhe garantiram quase 41,5% dos votos do eleitorado francês.
E, para azar de Macron, uma pesquisa junto ao eleitorado da França, mostra que a maioria não quer lhe dar maioria no parlamento. Isso vai obrigar Macron, para poder governar, a abrir um diálogo com a líder da direita Marine Le Pen.
Bolsonaro: “soltavam bandidos e ninguém falava nada”
O presidente Jair Bolsonaro mantém-se firme na posição repassada pelo grupo de juristas que orientou o governo, de que a graça concedida a Silveira é constitucional e será cumprida.
“No passado soltavam bandidos e ninguém falava nada”, disse ontem o presidente o presidente, na abertura da feira de tecnologia voltada para o agronegócio Agrishow, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo.
Ministro da Defesa critica falta de compostura de ministro do STF
Após a surpreendente declaração de Luís Roberto Barroso, falando como se ainda fosse o dedicado advogado do terrorista Cesare Battisti, quando criticou as Forças Armadas, ontem foi a vez do ministro da Defesa, general Paulo Sérgio, repudiar a falta de compostura – mais uma vez demonstrada – pelo ministro do Supremo Tribunal Federal.
Identificado o foco de insegurança jurídica no País
As declarações do ministro Luís Roberto Barroso, somadas a posições recentes de outros ministros do STF, reforçam a ideia de que alguns membros da Suprema Corte representam hoje o principal foco de insegurança jurídica no Brasil.