Quarta-feira, 04 de dezembro de 2024

Vigilância ambiental aplica inseticida em imóvel de área com caso humano de leishmaniose visceral em Porto Alegre

Equipe da vigilância ambiental de Porto Alegre aplicou inseticida nesta quarta-feira (04), em área externa de imóvel onde foi confirmado caso humano de leishmaniose visceral. O inseticida tem efeito residual de aproximadamente quatro meses, que é o intervalo de tempo para reaplicação do produto.

O objetivo da operação é diminuir a população do mosquito palha (flebótomo), inseto transmissor da leishmaniose visceral humana e canina. A ação aconteceu no bairro Vila São José, na abrangência da unidade de saúde Ernesto Araújo.

Porto Alegre registrou o primeiro caso humano de leishmaniose visceral em 2016. Em maio passado o 25º caso da doença foi confirmado, com registro de óbito do paciente. Dos 25 casos confirmados, oito evoluíram a óbito.

A leishmaniose visceral é uma doença grave, causada por um protozoário que é transmitido através da picada do inseto popularmente conhecido por mosquito palha. Ele pode picar ser humano e animais, especialmente cães. Animais e seres humanos podem desenvolver a doença

A doença não é transmitida do animal à pessoa, mas o cão infectado transmitirá o protozoário para o mosquito palha, e o mosquito poderá infectar um humano pela picada. O cão é um reservatório do protozoário.

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