Segunda-feira, 16 de setembro de 2024

Zelenski aumenta pressão sobre aliados para envio de mais armas à Ucrânia

O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, chegou à Base Aérea de Ramstein, na Alemanha, e disse que pressionaria por decisões “fortes” dos aliados ocidentais para permitir que Kiev realizasse ataques de longo alcance na Rússia.

Depois de a Rússia ter atacado a Ucrânia com centenas de drones e mísseis nas últimas semanas, Kiev repetiu que tinha uma necessidade urgente de maior defesa aérea e capacidade de ataque de longo alcance para se defender contra a invasão em grande escala da Rússia, que já dura há 30 meses.

“Precisamos ter essas capacidades de longo alcance não apenas no território da Ucrânia, mas também em território russo, para que a Rússia esteja motivada a buscar a paz”, disse ele em uma reunião do grupo Ramstein de cerca de 50 nações que fornecem armas para Kiev.

Foi a primeira vez que Zelensky participou da reunião de ministros da Defesa na base aérea dos EUA em Ramstein, no oeste da Alemanha.

Zelensky planejava participar numa sessão do Grupo de Contato sobre a defesa da Ucrânia, além de uma reunião com o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, e o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius. O líder ucraniano também planeja se encontrar com o chanceler alemão, Olaf Scholz, durante a sua visita.

Ele viajou para Itália para participar do fórum econômico internacional Ambrosetti com representantes empresariais italianos, de acordo com um comunicado que publicou no aplicativo de mensagens Telegram.

Zelensky disse que também deve se encontrar com a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, enquanto procura coordenar posições com aliados nos principais países industrializados do Grupo dos Sete (G7).

Resposta correta

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, disse nesse sábado (7) que a Itália nunca oscilará em seu apoio à Ucrânia, e que o atual impasse na guerra mostrou que a resposta ocidental à invasão russa de seu vizinho foi a correta.

“Acredito que a China e a Índia têm um papel a desempenhar para resolver o conflito. A única coisa que não pode acontecer é pensar que o conflito pode ser resolvido abandonando a Ucrânia”, disse Meloni após se encontrar com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy às vésperas de uma conferência.

“A escolha de apoiar a Ucrânia foi, antes de tudo, uma escolha de interesse nacional, e é uma escolha que não mudará”, disse Meloni no fórum empresarial anual TEHA, no norte da Itália. As informações são da CNN.

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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, chegou à Base Aérea de Ramstein, na Alemanha, e disse que pressionaria por decisões “fortes” dos aliados ocidentais para permitir que Kiev realizasse ataques de longo alcance na Rússia.

Depois de a Rússia ter atacado a Ucrânia com centenas de drones e mísseis nas últimas semanas, Kiev repetiu que tinha uma necessidade urgente de maior defesa aérea e capacidade de ataque de longo alcance para se defender contra a invasão em grande escala da Rússia, que já dura há 30 meses.

“Precisamos ter essas capacidades de longo alcance não apenas no território da Ucrânia, mas também em território russo, para que a Rússia esteja motivada a buscar a paz”, disse ele em uma reunião do grupo Ramstein de cerca de 50 nações que fornecem armas para Kiev.

Foi a primeira vez que Zelensky participou da reunião de ministros da Defesa na base aérea dos EUA em Ramstein, no oeste da Alemanha.

Zelensky planejava participar numa sessão do Grupo de Contato sobre a defesa da Ucrânia, além de uma reunião com o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, e o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius. O líder ucraniano também planeja se encontrar com o chanceler alemão, Olaf Scholz, durante a sua visita.

Ele viajou para Itália para participar do fórum econômico internacional Ambrosetti com representantes empresariais italianos, de acordo com um comunicado que publicou no aplicativo de mensagens Telegram.

Zelensky disse que também deve se encontrar com a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, enquanto procura coordenar posições com aliados nos principais países industrializados do Grupo dos Sete (G7).

Resposta correta

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, disse nesse sábado (7) que a Itália nunca oscilará em seu apoio à Ucrânia, e que o atual impasse na guerra mostrou que a resposta ocidental à invasão russa de seu vizinho foi a correta.

“Acredito que a China e a Índia têm um papel a desempenhar para resolver o conflito. A única coisa que não pode acontecer é pensar que o conflito pode ser resolvido abandonando a Ucrânia”, disse Meloni após se encontrar com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy às vésperas de uma conferência.

“A escolha de apoiar a Ucrânia foi, antes de tudo, uma escolha de interesse nacional, e é uma escolha que não mudará”, disse Meloni no fórum empresarial anual TEHA, no norte da Itália. As informações são da CNN.

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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, chegou à Base Aérea de Ramstein, na Alemanha, e disse que pressionaria por decisões “fortes” dos aliados ocidentais para permitir que Kiev realizasse ataques de longo alcance na Rússia.

Depois de a Rússia ter atacado a Ucrânia com centenas de drones e mísseis nas últimas semanas, Kiev repetiu que tinha uma necessidade urgente de maior defesa aérea e capacidade de ataque de longo alcance para se defender contra a invasão em grande escala da Rússia, que já dura há 30 meses.

“Precisamos ter essas capacidades de longo alcance não apenas no território da Ucrânia, mas também em território russo, para que a Rússia esteja motivada a buscar a paz”, disse ele em uma reunião do grupo Ramstein de cerca de 50 nações que fornecem armas para Kiev.

Foi a primeira vez que Zelensky participou da reunião de ministros da Defesa na base aérea dos EUA em Ramstein, no oeste da Alemanha.

Zelensky planejava participar numa sessão do Grupo de Contato sobre a defesa da Ucrânia, além de uma reunião com o secretário da Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, e o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius. O líder ucraniano também planeja se encontrar com o chanceler alemão, Olaf Scholz, durante a sua visita.

Ele viajou para Itália para participar do fórum econômico internacional Ambrosetti com representantes empresariais italianos, de acordo com um comunicado que publicou no aplicativo de mensagens Telegram.

Zelensky disse que também deve se encontrar com a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, enquanto procura coordenar posições com aliados nos principais países industrializados do Grupo dos Sete (G7).

Resposta correta

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, disse nesse sábado (7) que a Itália nunca oscilará em seu apoio à Ucrânia, e que o atual impasse na guerra mostrou que a resposta ocidental à invasão russa de seu vizinho foi a correta.

“Acredito que a China e a Índia têm um papel a desempenhar para resolver o conflito. A única coisa que não pode acontecer é pensar que o conflito pode ser resolvido abandonando a Ucrânia”, disse Meloni após se encontrar com o presidente ucraniano Volodymyr Zelenskiy às vésperas de uma conferência.

“A escolha de apoiar a Ucrânia foi, antes de tudo, uma escolha de interesse nacional, e é uma escolha que não mudará”, disse Meloni no fórum empresarial anual TEHA, no norte da Itália. As informações são da CNN.

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